segunda-feira, 26 de março de 2012

You transformed me into you. Just to find out, that neither you stands your hipocrisy...

quinta-feira, 8 de março de 2012

Gostaria de ter podido juntar forças e recusar aquele abraço. E recuar das tuas palavras. E dizer como não mereço o teu parabenizar. 

Eu julguei-o muito facilmente por este ato. Inglório, torpe. Talvez nem deixe de ser, apenas porque o cometi também. Mas ao menos deixo de culpa-lo cheia de ignorância como fiz antes. Todo o resto ainda o torna desprezível, mas não este ato. E essa consciência não me fará voltar, não mudará nada.
 
Se me dirigir a palavra novamente, hei de sangrar-lhe o nariz e tirar-lhe o ar dos pulmões. E enfim socar-lhe os rins. Não é o suficiente, considerando o que me fez, mas matá-lo tiraria também o seu sofrimento. Não serei eu a fazê-lo. O merece mais que eu.

O ciclo completou-se, o sino deu as doze badaladas, e a carruagem transformou-se em abobora. Hei de acostumar-me com a ausência de finais felizes.

domingo, 4 de março de 2012

[...] Dizem, e eu não tenho dúvidas, que acreditamos no que quisermos. O problema é que não sei se prefiro vê-lo como cínico, ou como covarde. Mentiu pra mim, ou apenas fugiu? Pra que me incomodar com isso agora? Deve ser a febre a me infernizar. Quem dera fosse alta a ponto de delírio, mas não tenho essa sorte...

sábado, 3 de março de 2012

E vem dizer tal blasfêmia bem a mim? 
Hipocrisia já não me basta. Se me fosse oferecido, escolheria o caminho socialmente condenável, mas já não me oferece nada. Ao inferno você e sua amnésia. Escolheria, sem nunca julgar qualquer um por tal ato. E você, cale-se, que já não o supera em nada. 
E calo-me aqui, que de você também já não espero nada.
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